Serpens Caput e Serpens Cauda


Olá!

Nossa visita
 através a constelação da Serpente
- Serpens Cauda e Serpens Caput -
acontecerá em
M5 e M16, 
os Objetos Messier em Serpens.


Ophiucus, o Serpentário, Aquele que Segura a Serpente,
é uma constelação bem interessante
porém composta de estrelas não muito proeminentes
- e, da mesma forma, assim acontece 
com a constelação da Serpente, ou seja, Serpens Cauda e Serpens Caput.

No entanto, em lugares de céus escuros e transparentes
e, de preferência, em noites de ausência de iluminação da Lua,
podemos observar algumas estrelas pertencentes 
aos desenhos estelares de Ophiucus e de Serpens!

Pessoalmente, sou muitíssimo fascinada
pelo asterismo formado pela Cabeça propriamente dita
de Serpens Caput:
A Cabeça propriamente dita da Serpente é de uma beleza extremamente rara,
 com suas cinco estrelas (pelo menos, é bem assim que as vejo e conto)
 fazendo acontecer um Asterismo quase realizando uma imagem de um papagaio, 
uma pandorga, um kite, uma pipa...
É uma visão magnífica e ao mesmo tempo, aterrorizante! 
 Quer dizer, a Coroa Boreal é uma constelação de delicadeza ímpar em suas estrelinhas tímidas...  
Mais tímidas ainda são as estrelinhas que  compõem a Cabeça propriamente dita da Serpente... 
e é exatamente este fato que torna este conjunto de situações
 - Coroa Boreal e Cabeça da Serpente -
 como algo que realmente vale a pena ser observado...., 
sempre em lugares de céus escuros e transparentes e em noites sem Lua, de preferência.
(Leia mais sobre Serpens,
acessando meu Trabalho em
http://daterraaoceueaoinfinito.blogspot.com.br/2013/08/serpens-serpente.html)

Bem, o texto imediatamente acima, sobre a Cabeça da Serpente,
refere-se à nossa visão dos céus estrelados sendo exercida a olho nú.

No entanto, é na Cauda da Serpente
e auxiliados por lentes extremamente potentes,
é que vamos encontrar um objeto extremamente interessante
e maravilhoso, que vem encantando a nós todos
- principalmente através a visão exuberante
dos chamados "Pilares da Criação",
inseridos na Nebulosa da Águia, M16, descrita neste Trabalho.

É bem interessante percebermos o fato de que
a imensa figura estelar do Serpentário segurando a Serpente
- é uma constelação tripla, digamos assim! -,
se posiciona bem próxima, porém mais ao norte,
das constelações do Escorpião e do Sagitário
e, portanto, 
bem próxima do ponto que nos leva ao centro da Galáxia!

Saiba sobre os Objetos Messier encontrados em Ophiucus,
o Serpentário,
acessando nosso Trabalho em
http://oceudomes.blogspot.com.br/2014/09/m9-m10-m12-m14-m19-m62-e-m107-os.html

Com um abraço estrelado,
Janine Milward




Os "Pilares da Criação" 
no interior da Nebulosa da Águia.
 Cortesia NASA/ESA
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Eagle_nebula_pillars.jpg
Credit: NASA, Jeff Hester, and Paul Scowen (Arizona State University)


http://www.stellarium.org/pt/






Serpens Cauda et Serpens Caput 

 a Cauda e a Cabeça da Serpente


Posicionamento:
Ascensão Reta  15h8m / 18h56m   Declinação +25o.7 / -16o.0



Mito:

Quando Glaucus, filho de Minos, Rei de Creta, foi afogado em uma colméia, Esculapius foi trazido para restaurar a vida ao menino.  Enquanto Esculapius pensava o que iria fazer, uma serpente entrou no quarto e ele matou-a.  Então, entrou outra serpente trazendo uma erva que foi colocada na cabeça da serpente morta, trazendo-a à vida.  Usando a mesma erva, Esculapius trouxe a vida de volta ao menino.  A serpente foi colocada nos céus e é por esta razão que muitos escritores confundem Ophiucus com Esculapius.  De acordo com outro mito, a serpente seria uma das que deveriam matar Hercules em seu berço, quando ainda era uma criança.



Fronteiras:

Serpens (Cauda e Caput) acabam fazendo parte da constelação Ophiucus
 - porque este é Aquele que Segura a Serpente -
 e todas três constelações acabam formando um conjunto imenso 
de situações entrelaçadas.  



6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986







E também estaremos encontrando as constelações Scorpius, Sagittarius, Scutum, Aquila, Hercules Corona Borealis, Libra

http://www.raremaps.com/gallery/detail/34480/Ophiuchus_and_Serpent/Jamieson.html
Map Maker: Alexander Jamieson






http://www.ipac.caltech.edu/2mass/gallery/m5atlas.jpg

Messier 5

Globular Cluster M5 (NGC 5904), class V, in Serpens
[m5.jpg]
Right Ascension15 : 18.6 (h:m)
Declination+02 : 05 (deg:m)
Distance24.5 (kly)
Visual Brightness5.6 (mag) 
Apparent Dimension23.0 (arc min)


Discovered 1702 by Gottfried Kirch.


Globular cluster Messier 5 (M5, NGC 5904) was first seen by Gottfried Kirch and his wife Maria Margarethe on May 5, 1702, when they observed a comet, and described as a "nebulous star". Charles Messier found it independently on May 23, 1764, and described it as a round nebula which "doesn't contain any stars". William Herschel was the first to resolve this cluster into stars; he counted 200 of them with his 40-foot [FL] reflector in 1791, "although the middle is so compressed that it is impossible to distinguish the components."

LEIA MAIS
em
http://messier.obspm.fr/m/m005.html


http://www.stellarium.org/pt/




M5 - NGC 5904 - Aglomerado Globular
Na parte da Cabeça da Serpente, 
um brilhante aglomerado globular distante cerca de 27 mil anos-luz 
e contendo cerca de meio milhão de estrelas.


6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986


en:Messier 5 - en:globular cluster by en:Hubble Space Telescope2.4′ view. The image created using en:WikiSky's image cutout tool out of en:Hubble Space Telescopedata. Source url: [1] Hubble source data: [2]. Related images: en::Image:m5--LRGB2 898x688.jpg.http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_5


Messier 5 (NGC 5904) é um aglomerado globular de estrelas na constelação de Serpente. Foi descoberto em 1702 pelo astrônomo alemão Gottfried Kirch e catalogado porCharles Messier em 1764. Sua natureza como aglomerado globular foi evidenciada pela descoberta de suas estrelas mais brilhantes, resolvidas por William Herschel da década de 1780.
Com magnitude aparente 6,5, pode ser observado a olho nu apenas sob condições excelentes de visualização. Contudo, pode ser visto como uma mancha nebulosa e difusa com binóculos e pequenos telescópios. Suas estrelas mais brilhantes são resolvidas apenas com telescópios maiores. Situa-se a cerca de 14 500 anos-luz em relação à Terrae sua idade foi estimada em 13 bilhões de anos.
Messier 5
Messier 5 visto pelo Telescópio Espacial Hubble.
Messier 5 visto pelo Telescópio Espacial Hubble.
Descoberto porGottfried Kirch
Data1702
Dados observacionais (J2000)
ConstelaçãoScorpius
TipoV
Asc. reta15h 18m 33,75s1
Declinação+02° 04′ 57,7″1
Distância14 500 anos-luz (7,5 kpc)
Magnit. apar.6,651
Dimensões23',0
Características físicas
Raio80 anos-luz
Idade estimada~13 bilhões de anos
Outras denominações
NGC 5904
Messier 5
Serpens constellation map.png
http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_5



http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_5#mediaviewer/File:Messier_5_Hubble_WikiSky.jpg
Messier 5 Hubble WikiSky





Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes



http://www.ipac.caltech.edu/2mass/gallery/m16atlas.jpg



Messier 16

Starforming Nebula M16 (IC 4703, NGC 6611), an emission nebula, with Open Star Cluster, type 'e', in Serpens (Cauda)

Eagle Nebula

[m16.jpg]
Right Ascension18 : 18.8 (h:m)
Declination-13 : 47 (deg:m)
Distance7.0 (kly)
Visual Brightness6.4 (mag) 
Apparent Dimension7.0 (arc min)

Cluster M16 (NGC 6611) discovered by Philippe Loys de Chéseaux in 1745-6.

Nebula M16 (IC 4703) discovered by Charles Messier in 1764.

The Eagle Nebula Messier 16 (M16) is a conspicuous region of active star formation, situated in Serpens Cauda. The starforming nebula, a giant cloud of interstellar gas and dust, has already created a considerable cluster of young stars. The cluster is also referred to as NGC 6611, the nebula as IC 4703.
The discoverer, Philippe Loys de Chéseaux, describes only the cluster when recording his 1745-1746 discovery. Charles Messier, on his independent rediscovery of June 3, 1764, mentions that these stars appeared "enmeshed in a faint glow", probably suggestions of the nebula. The Herschels apparently didn't perceive the nebula, so that their catalogs and consequently, the NGC, only describe the cluster. The nebula was added in the IC II of 1908 as IC 4703, with "cluster M16 involved", but the NGC 2000.0 erroneously classifies this object as an open cluster.

LEIA MAIS
em
http://messier.obspm.fr/m/m016.html





http://www.stellarium.org/pt/

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http://www.stellarium.org/pt/

http://www.stellarium.org/pt/


M16 - NGC 6611 - Aglomerado Aberto
Fazendo parte da Cauda da Serpente, 
encontramos um grande aglomerado aberto 
rodeado por uma nebulosa difusa, 
um dos mais interessantes objetos de sua espécie, 
denominado de A Nebulosa da Águia ou a Nebulosa da Estrela da Rainha 
(em função da silhueta escura no meio da nebulosa, 
parecendo uma rainha sentada no trono).  
A nebulosa luminosa encontra-se numa região de hidrogênio ionizado 
e ao fundo existem regiões de material interestelar frios e escuros
 - tudo isso formando um modelo bizarro. 
 M16 cobre uma área igual à de uma Lua cheia, 
no entanto sua luminosidade é pálida 
e difícil de ser observada mesmo em grandes telescópios.

6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986


Ficheiro:Eagle Nebula from ESO.jpg



Nebulosa da Águia (Messier 16, NGC 6611) é um jovem aglomerado estelar aberto localizado na constelação de Serpente. O objeto foi descoberto pelo astrônomo francêsJean-Philippe de Chéseaux em 1745-46 e seu nome deriva da forma que sua nuvem interestelar protoestelar em torno do aglomerado, que lembra uma águia. A fotografia tomada da nebulosa pelo Telescópio Espacial Hubble tomada no início de abril de 1995 ficou conhecida como os "Pilares da Criação", e mostra pilares de gás estelar e poeiracontida na nebulosa.
Situa-se aproximadamente 7 000 anos-luz em relação à Terra e sua magnitude aparente é igual a 6,4, sendo fracamente visível a olho nu, mesmo em excelentes condições de observação. É um sistema relativamente jovem, em termos astronômicos, com apenas 5,5 milhões de anos.

Nebulosa da Águia
{{{legenda}}}
Nebulosa da Águia
Descoberto porJean-Philippe de Chéseaux
Data1746
Dados observacionais (J2000)
Tipoaglomerado aberto (II,3,m,n)
ConstelaçãoSerpens
Asc. reta18h 18,8m}1
Declinação−13° 47′1
Magnit. apar.6,41
Magnit. absol.−8,21
Distância7.000 anos-luz
Dimensões7,0 minutos de arco
Outras denominações
Messier 16, NGC 6611, IC 4703
Nebulosa da Águia
Serpens constellation map.png
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_da_%C3%81guia



As imagens obtidas pelo Telescópio Espacial Hubble, em 1995, com a colaboração de Jeff Hestre e Paul Scowen, melhoraram significativamente o entendimento científico dos processos que ocorrem no interior da nebulosa. Uma dessas fotografias, que ficou conhecida como os "Pilares da Criação", mostra uma grande região de formação de estrelas. Acredita-se que as áreas pequenas e negras são protoestrelas. A estrutura da região em pilares lembra uma outra região de formação de estrelas, muito maior, registrada pelo Telescópio Espacial Spitzer em 2005, na constelação da Cassiopeia, conhecida como a Nebulosa da Alma (W5).3 Esta nebulosa também recebeu a designação "Pilares da Criação" por ter estruturas semelhantes a da Nebulosa da Águia. Estas colunas, que lembram a estalagmites que bortam do chão de uma caverna, são compostas de hidrogênio e poeira, que agem como incubadores de novas estrelas. Dentro das colunas e nas suas superfícies, os astrônomos encontraram nós, ou glóbulos, de gás mais denso, chamados EGG (Evaporating Gaseous Globules - Glóbulos Gasosos em Evaporação). Várias estrelas estão sendo formadas no interior destes glóbulos.
Combinação de imagens de raios-x obtidas pelo observatório de raios-X Chandra com as imagens do Telescópio Espacial Hubble dos "Pilares da Criação" mostraram que as fontes de raios-X de estrelas jovens não coincidem com os pilares, mas em um ponto aleatório qualquer. Isto sugere que a formação de estrelas alcançou seu máximo a cerca de um milhão de anos atrás e que qualquer protoestrela contida em glóbulo gasoso em evaporação são suficientemente quentes para produzir raios-X.
O maior de tais "pilares" tem 7 anos-luz de comprimento. Devido à sua grande densidade, os gases contidos nos pilares se aglutinam gravitacionalmente para formar estrelas. Em cada ponta do pilar, a intensa radiação emitida pelas estrelas jovens causam a dispersão de elementos menos densos, deixando exposto alguns glóbulos gasosos em evaporação, berçário de novas estrelas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Nebulosa_da_%C3%81guia




http://apod.nasa.gov/apod/ap120722.html

M16: Pillars of Creation 
Image Credit: J. Hester, P. Scowen (
ASU), HSTNASA
"Os pilares da criação" é um aglomerado de poeira e gás com tamanho interestelar na nebulosa de Aguia situado à aproximadamente 7,000 anos luz da terra, No nome, "Pilares" é sugestivo ao formato do lugar, e a parte "Criação" originou-se devido o local ser um enorme berço de estrelas. Sua primeira imagem datada em 1/04/1995, foi tirada pelo telescópio espacial Hubble.






The Eagle has risen: Stellar spire in the Eagle Nebula

Credit:
NASAESA, and The Hubble Heritage Team STScI/AURA)
Appearing like a winged fairy-tale creature poised on a pedestal, this object is actually a billowing tower of cold gas and dust rising from a stellar nursery called the Eagle Nebula. The soaring tower is 9.5 light-years or about 90 trillion kilometres high, about twice the distance from our Sun to the next nearest star.




Hubble peers deeply into the Eagle Nebula
Credit:  ESA/Hubble & NASA
The NASA/ESA Hubble Space Telescope has once more turned its attention towards the magnificent Eagle Nebula (Messier 16). This picture shows the northwestern part of the region, well away from the centre, and features some very bright young stars that formed from the same cloud of material. These energetic toddlers are part of an open cluster and emit ultraviolet radiation that causes the surrounding nebula to glow.
The star cluster is very bright and was discovered in the mid-eighteenth century. The nebula, however, is much more elusive and it took almost a further two decades for it to be first noted by Charles Messier in 1764. Although it is commonly known as the Eagle Nebula, its official designation is Messier 16 and the cluster is also named NGC 6611. One spectacular area of the nebula (outside the field of view) has been nicknamed “The Pillars of Creation” ever since the Hubble Space Telescope captured an iconic image of dramatic pillars of star-forming gas and dust.


Pillars Of Creation - VÍDEO



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Saiba mais sobre
As Constelações Serpens Cauda e Serpens Caput
acessando meu Trabalho em
http://daterraaoceueaoinfinito.blogspot.com.br/2013/08/serpens-serpente.html
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O CATÁLOGO MESSIER


Catálogo Messier é um catálogo astronômico composto por 110 objetos do céu profundo, compilado pelo astrônomo francês Charles Messier entre 1764 e 1781.1Originalmente com o nome "Catalogue des Nébuleuses et des amas d'Étoiles, que l'on découvre parmi les Étoiles fixes sur l'horizon de Paris" (Catálogo de Nebulosas e Aglomerados Estelares Observados entre as Estrelas Fixas sobre o Horizonte de Paris), foi construído com objetivo de identificar objetos do céu profundo, comonebulosasaglomerados estelares e galáxias que poderiam ser confundidos com cometas, objetos de brilho fraco e difusos no céu noturno.2
Antes de Messier, vários outros astrônomos elaboraram catálogos semelhantes, como a lista de seis objetos de Edmond Halley,3 o catálogo de William Derham, baseado no catálogo de estrelas de Johannes Hevelius, o Prodomus Astronomiae, o Catálogo das Nebulosas do Sul de Nicolas Louis de Lacaille, de 1755, bem como as listas deGiovanni Domenico Maraldi e Guillaume Le Gentil e Jean-Philippe de Chéseaux. Os diferentes objetos do catálogo são designados pela letra M seguida de um número, que corresponde à ordem cronológica das descobertas ou inclusões: assim, M1 corresponde ao primeiro objeto catalogado, enquanto que a galáxia de Andrômeda, conhecida desde a Idade Média, é apenas o objeto M31. Os objetos do catálogo, conhecidos como "Objetos Messier", também constam em outros catálogos mais recentes, como o New General Catalogue (NGC).
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História


nebulosa do Caranguejo (M1), a primeira entrada do Catálogo Messier
Messier foi motivado a elaborar o catálogo enquanto estava à procura do cometa Halley em 1758.4 5 Segundo os cálculos orbitais de Joseph-Nicolas Delisle, chefe doobservatório astronômico onde ele trabalhava, Halley reapareceria na constelação do Touro.6 Enquanto observava o céu noturno à procura de Halley, descobriu independentemente outro cometa7 e um objeto de aparência semelhante, mas que não se movia em relação às estrelas vizinhas, sendo o primeiro objeto do céu profundodescoberto pelo astrônomo francês. Esse objeto é conhecido atualmente como a Nebulosa do Caranguejo, o remanescente da supernova de 1054.8
Com o objetivo de não mais confundir esses objetos difusos e fixos com cometas, Messier decidiu procurar outros objetos que poderiam enganar a si próprio e a outros astrônomos e decidiu incluí-los em um catálogo que descrevesse suas posições exatas e características.9 Segundo o próprio astrônomo:
"O que me levou a construir o catálogo foi a descoberta da nebulosa I acima do chifre sul de Touro em 12 de setembro de 1758, enquanto observava o cometa daquele ano. Esta nebulosa tinha tamanha semelhança com um cometa em sua forma e brilho e me esforcei para encontrar os outros, de modo que os astrônomos não mais confundissem estas mesmas nebulosas com cometas."9

SAIBA MUITO MAIS, acessando






http://pt.wikipedia.org/wiki/Cat%C3%A1logo_Messier





Os desenhos formados pelas estrelas
 - AS CONSTELAÇÕES - 
são como janelas que se abrem para a infinitude do universo 
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais,
 entre o céu e a terra..., 
bem como percebendo que o caos, 
vagarosamente,
vai se tornando Cosmos
 e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, 
nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward