Scorpius


Olá!

A constelação do Escorpião
sempre atrai a atenção
de nossos olhos, de nossa mente e de nosso coração,
não é verdade?

É uma constelação, um figuração de estrelas agrupadas, um asterismo
desenhando um animal rastejante
e, sem dúvida alguma, 
não existe quem ali não veja um Escorpião desenhado por estrelas!

Estaremos visitando
M80, Objeto Messier próximo às Garras (ou Cabeça) da
constelação do Escorpião;
M4, Objeto Messier próximo ao Coração;
M6 e M7, Objetos Messier próximos à Cauda.

Em lugares de céus escuros e transparentes
e em noites de ausência de Lua,
certamente podemos observar os Objetos Messier M6 e M7
a olho nu 
- às vezes, precisamos do auxílio da visão enviesada.

Aliás, para testar a boa visão dos Caminhantes,
lhes digo que muito antigamente, muito antigamente,
serviam os dois objetos maravilhosos
que se apresentam quase na fronteira entre o Escorpião e o Sagitário
e bem direcionados para a região que nos leva ao centro da Galáxia:
Messier 6 e Messier 7,
Aglomerados Abertos Borboleta e Ptolomeu, respectivamente.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward



http://apod.nasa.gov/apod/ap140504.html

A Scorpius Sky Spectacular 
Image Credit & Copyright: Stéphane GuisardTWAN
Explanation: If Scorpius looked this good to the unaided eye, humans might remember it better. Scorpius more typically appears as a few bright stars in a well-known but rarely pointed out zodiacal constellation. To get a spectacular image like this, though, one needs a good camera, color filters, and a digital image processor. To bring out detail, the above image not only involved long duration exposures taken in several colors, but one exposure in a very specific red color emitted by hydrogen. The resulting image shows many breathtaking features. Vertically across the image left is part of the plane of our Milky Way Galaxy. Visible there are vast clouds of bright stars and long filaments of dark dust. Jutting out diagonally from the Milky Way in the image center are dark dust bands known as the Dark River. This river connects to several bright stars on the right that are part of Scorpius' head and claws, and include the bright star Antares. Above and right of Antares is an even brighter planet Jupiter. Numerous red emission nebulas and blue reflection nebulas are visible throughout the image.Scorpius appears prominently in southern skies after sunset during the middle of the year.




Mario Jaci Monteiro - As Constelações, Cartas Celestes



SCORPIUS, O ESCORPIÃO



Mito:

Esta constelação representa o escorpião morto por Orion.
Os poetas gregos nos ensinavam que Scorpius foi o animal enviado por Diana para matar Orion, que intervinha nas atividades da caçadora, mas ele nunca conseguia atingir a sua meta: realmente, as estrelas de Orion desaparecem no ocidente justamente quando o Escorpião nasce no oriente.


Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:

Segundo alguns autores, sua origem deve associar-se às secas e às pragas que assolavam o Egito quando o Sol se encontrava naquela região do céu.

Desde a mais remota antiguidade, esta constelação foi representada pelos gregos, latinos, árabes e persas pela figura de um escorpião.

O equinócio de outono, há 3000 aC, localizava-se aí, quando este asterismo foi instituído.  Na Pérsia, Antares, a estrela mais brilhante do Escorpião, era uma das quatro “Estrelas Reais”, uma das guardiãs do céu e, naquela época, indicava o outono.


Fronteiras:
Scorpius situa-se entre Libra, Lupus, Norma, Ara, Corona Australis, Sagittarius, Ophiucus, Serpens

 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986







http://www.iau.org/static/public/constellations/gif/SCO.gif




M80, Objeto Messier próximo às Garras (ou Cabeça) da
constelação do Escorpião;
M4, Objeto Messier próximo ao Coração;
M6 e M7, Objetos Messier próximos à Cauda.

Caro Leitor,
inicialmente, estaremos visitando
os Objetos Messier
próximos às Garras (ou à Cabeça)
- M80 -
e ao Coração
- M4 -
do Escorpião:



Excerto da Carta Celeste Escorpião - Mario Jaci Monteiro




As Garras ou a Cabeça
são as estrelas que delineiam o começo da constelação do Escorpião
e por onde a Linha da Eclíptica passa.

http://media.skysurvey.org/interactive360/index.html

(Antigamente, muito antigamente, as duas estrelas ponteadoras da Balança
era consideradas como As Garras do Escorpião - e isso faz sentido,
quando as vemos no céu estrelado!).

http://media.skysurvey.org/interactive360/index.html



AS GARRAS
E/OU
A CABEÇA DO ESCORPIÃO
acolhendo o Objeto Messier 80



http://www.ipac.caltech.edu/2mass/gallery/m80atlas.jpg



Messier 80

Globular Cluster M80 (NGC 6093), class II, in Scorpius
[m80.jpg]
Right Ascension16 : 17.0 (h:m)
Declination-22 : 59 (deg:m)
Distance32.6 (kly)
Visual Brightness7.3 (mag) 
Apparent Dimension10.0 (arc min)

Discovered 1781 by Charles Messier.

Messier 80 (M80, NGC 6093) is a fine 8th mag globular. Its 10' angular diameter corresponds to roughly 95 light years linear dimension at its distance of 32,600 light years. Its appearance resembles very much that of a faint comet without tail.

This dense stellar swarm contains several 100,000s of stars, held together by their mutual gravitational attraction. It is one of the densest globulars in our Milky Way Galaxy. As was found by astronomers from observations with the Hubble Space Telescope in 1999 in the visible and UV part of the electromagnetic spectrum, M80 contains a large number of so-called "Blue Stragglers" in its core, about twice as much as any other globular investigated with the HST. These stars are blue and bright stars which appear near the main-sequence of the Hertzsprung-Russell diagramm, and thus appear more massive and younger than the globular clusters age. The reason is very probably that these stars lost their cooler envelopes in close encounters with other stars. Their large number in M80 indicates an exceptionally high stellar collision rate in the core of this globular cluster.

Globular cluster M80 was one of the original discoveries of Charles Messier, who found it on January 4, 1781, and cataloged it as a "Nebula without a star, .. resembling the nucleus of a comet." William Herschel was the first to resolve it (before 1785), and found it was "one of the richest and most compressed clusters of small stars I remember to have seen."

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Stellarium



NGC 6093 - M 80 - Aglomerado Globular
Ascensão Reta 16h15       Declinação -22o.56
Magnitude fotográfica global  8,4      Diâmetro aparente  5’,1        Tipo Espectral F4
Distância kpc   11,0    Velocidade Radial (km/s)   + 18


 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986




Messier 80 (também conhecido como M80 ou NGC 6093) é um aglomerado globular localizado na constelação de Scorpius a 32 600 anos-luz da Terra. Foi descoberto porCharles Messier em 1781. Possui um raio de 47,5 anos-luz e uma dimensão aparente de 10,0 minutos de arco.2

Messier 80
Imagem de Messier 80 tirada pelo Telescópio Espacial Hubble. Crédito: HST/NASA/ESA
Imagem de Messier 80 tirada pelo Telescópio Espacial Hubble.
Crédito: HST/NASA/ESA
Descoberto porCharles Messier
Data1781
Dados observacionais (J2000)
ConstelaçãoScorpius
Asc. reta16h 17m 02,4s1
Declinação-22° 58′ 33,9″1
Distância32 600 anos-luz2 (10 000 pc)
Magnit. apar.7,871
Dimensões10,0 minutos de arco2
ClasseII2
Características físicas
Raio47,52
Outras denominações
M80, NGC 6093, GC1 39.1
Messier 80
Scorpius constellation map.png






O Coração, como todos sabemos,
é a estrela-alpha Scorpii, Antares,
maravilhosamente avermelhada/alaranjada
e sempre rivalizando com Marte, o Planeta Vermelho -
daí ser chamada de Anti-Ars, ou Antares 
(Ares ou Ars é o nome grego para Marte).


http://media.skysurvey.org/interactive360/index.html




O CORAÇÃO DO ESCORPIÃO
acolhendo o Objeto Messier 4





Antares.  Alpha Scorpii. Estrela Dupla e Variável
Ascensão Reta 16h28,2m   - Declinação -26o 23’
Magnitude visual 1,22 - Distância 520 anos-luz
Magnitude visual 1,1 e 6,5  Distância entre estrelas 2”,90
Uma estrela binária, intensamente avermelhada e verde-esmeralda, situada no corpo do Escorpião.  De Anti-Ares, similar ou Rival de Ares, Marte. Foi uma das quatro estrelas reais da Pérsia, cerca de 3.000 anos a.c., e atuava como a Guardiã do Oeste pois marcava o Equinócio de Outono. Muitas vezes chamada de Coração do Escorpião, Cor Scorpio.

 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986

Messier 4

Globular Cluster M4 (NGC 6121), class IX, in Scorpius
[m4.jpg]
Right Ascension16 : 23.6 (h:m)
Declination-26 : 32 (deg:m)
Distance7.2 (kly)
Visual Brightness5.6 (mag) 
Apparent Dimension36.0 (arc min)


Discovered by Philippe Loys de Chéseaux in 1746.

Messier 4 (M4, NGC 6121) is one of the nearest globular clusters in the sky at an estimated distance of about 7,200 light years. Situated prominently about 1.3 degrees west of Antares, in constellation Scorpius, and being as bright as mag 5.6 visually, it can be detected by the naked eye under very dark skies, and is prominent with the slightest optical aid.

Globular cluster M4 was discovered by De Chéseaux in 1745-46 and listed by him as No. 19, and included in Lacaille's catalog as Lacaille I.9. Charles Messier cataloged it on May 8, 1764 and was the first to resolve it into a "cluster of very small [faint] stars;" this is the only globular cluster he could resolve with his moderate instruments, and thus the first globular cluster ever to be resolved. Only about 20 years later, William Herschel was able to resolve all Messier globulars with his large telescopes.

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Stellarium



M 4 - NGC  6121 - Scorpius - Aglomerado Estelar Globular
Ascensão Reta 16h22m     Declinação -26o.27
Magnitude visual integral 6,1      Tipo AG


 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986



Messier 4 Hubble WikiSky

Messier 4 (NGC 6121) é um aglomerado globular de estrelas na constelação de Escorpião, descoberto pelo astrônomo suíço Jean-Philippe de Chéseaux. Foi catalogado pelo astrônomo francês Charles Messier em 1764, que foi o primeiro a reconhecer o objeto astronômico como um aglomerado globular, o primeiro descoberto da história.
Tem magnitude aparente 7,1, não sendo possível observá-lo a olho nu, mas com o uso de binóculos e pequenos telescópios é possível identificá-lo como uma pequena mancha nebulosa e difusa. Suas estrelas mais brilhantes são vistas apenas com o uso de telescópios maiores. Está a uma distância de cerca de 33 900 anos-luz em relação à Terra e sua idade foi estimada em 12,2 bilhões de anos. Localiza-se a apenas 1,3° a leste de Antares, a estrela amarelada e a mais brilhante da constelação deEscorpião.

Messier 4
Messier 4 visto pelo Telescópio Espacial Hubble.
Messier 4 visto pelo Telescópio Espacial Hubble.
Descoberto porPhilippe Loys de Chéseaux
Data1746
Dados observacionais (J2000)
ConstelaçãoScorpius
TipoIX
Asc. reta16h 23m 35,41s
Declinação-26° 31′ 31,9″
Distância7 200 anos-luz (2,2 kpc)
Magnit. apar.7,12
Dimensões36',0
Características físicas
Raio35 anos-luz
Idade estimada12,2 ± 0,2 bilhões de anos
Outras denominações
NGC 6121
Messier 4
Scorpius constellation map.png







A longa Cauda, sinuosa e insinuante,
é uma visão quase fantástica, aterradora, aterrorizante!

http://media.skysurvey.org/interactive360/index.html




Excerto da Carta Celeste Escorpião - Mario Jaci Monteiro



As duas estrelas que finalizam a Cauda e escondem o veneno do animal rastejante
- Schaula e Lesath - 
são duas joias, dois tesouros, duas ameaças!


Finalmente,
para testar a boa visão dos Caminhantes,
lhes digo que muito antigamente, muito antigamente,
serviam os dois objetos maravilhosos
que se apresentam quase na fronteira entre o Escorpião e o Sagitário
e bem direcionados para a região que nos leva ao centro da Galáxia:
Messier 6 e Messier 7,
Aglomerados Abertos Borboleta e Ptolomeu, respectivamente.


http://media.skysurvey.org/interactive360/index.html






Stellarium
Stellarium





Dois Aglomerados Abertos bem próximos um ao outro
e facilmente encontrados ao final da cauda do Escorpião:

M6 - NGC 6405 - Aglomerado Aberto - Aculeus
Um belo aglomerado aberto bem visível a olho nú ou através pequenos telescópios.

M7 - NGC 6475 - Aglomerado Aberto - Acumen
Um belo aglomerado aberto bem visível a olho nú ou através pequenos telescópios.


NGC 6405 - M 6 - Aglomerado Aberto Scorpius
Ascensão Reta  17h38m    Declinação -32o.12
Magnitude fotográfica global 4,6  Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 8,3
 Distância kpc 0,45     Diâmetro 26’    Tipo Espectral B4

NGC 6475 - M 7 - Aglomerado Aberto Scorpius
Ascensão Reta 17h52m    Declinação -34o.48
Magnitude fotográfica global  3,3 Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 7,4
 Distância kpc 0,23     Diâmetro 50’     Tipo Espectral B5


 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986


Messier 6

Open Cluster M6 (NGC 6405), type 'e', in Scorpius
Butterfly Cluster


[m6.jpg]
Right Ascension
17 : 40.1 (h:m)
Declination
-32 : 13 (deg:m)
Distance
1.6 (kly)
Visual Brightness
4.2 (mag) 
Apparent Dimension
25.0 (arc min)


Discovered by Hodierna before 1654.

Open cluster Messier 6 (M6, NGC 6405) is described by Burnham as a "charming group whose arrangement suggests the outline of a butterfly with open wings."

Burnham proposes that Ptolemy's mentioning of its apparent neighbor, M7, may include M6; however, this proposition is speculative and improbable. The next, and first certain reported observer was Giovanni Batista Hodierna who has seen itbefore 1654; but Hodierna's records did not become generally known before the 1980s. Thus, Philippe Loys de Chéseaux independently rediscovered it in 1745-46, and was the first to recognize it as "a very fine star cluster." Abbe Lacailleincluded it in his catalog of 1751-52 as Lac III.12, and Charles Messier eventually cataloged it on May 23, 1764.

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 the highest resolution version available.
http://apod.nasa.gov/apod/ap141001.html
The Butterfly Nebula from Hubble 
Image Credit: NASAESA, and the Hubble SM4 ERO TeamReprocessing & Copyright: Francesco Antonucci
Explanation: The bright clusters and nebulae of planet Earth's night sky are often named for flowers or insects. Though its wingspan covers over 3 light-years, NGC 6302 is no exception. With an estimated surface temperature of about 250,000 degrees C, the dying central star of this particular planetary nebula has become exceptionally hot, shining brightly in ultraviolet light but hidden from direct view by a dense torus of dust. This sharp close-up of the dying star's nebula was recorded in 2009 by the Hubble Space Telescope's Wide Field Camera 3, and is presented here in reprocessed colors. Cutting across a bright cavity of ionized gas, the dust torus surrounding the central star is near the center of this view, almost edge-on to the line-of-sight. Molecular hydrogen has been detected in the hot star's dusty cosmic shroud. NGC 6302 lies about 4,000 light-years away in the arachnologically correct constellation of the Scorpion (Scorpius).


Stellarium



M 6 - NGC  6405 - Scorpius - Aglomerado Estelar Aberto - A Borboleta
Ascensão Reta 17h38m     Declinação -32o.11
Magnitude visual integral  6,0      Tipo AA
Para alguns, o desenho do aglomerado aberto M6, também conhecido como NGc 5405, se parece com uma borboleta.  M5 espalha-se ao longo de cerca de 20 anos-luz e dista cerca de 2 mil anos-luz de nós.  M6 pode bem ser visualizado a olho nú, sempre em lugares de céus escuros e transparentes, porém também um par de binóculos nos apresenta uma bela visão, como se fosse uma lua cheia de estrelas.  Como acontece em outros aglomerados abertos, M6 é composto predominantemente de estrelas jovens e azuis, apesar de que a estrela mais brilhante é quase alaranjada.  M6 é estimado em ter cerca de 100 milhões de idade.  A determinação de aglomerados tais como M6 ajuda os astronomos a calibrarem a escala de distâncias do universo.


 6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986



Aglomerado da Borboleta (Messier 6, NGC 6405) é um aglomerado aberto de estrelas na constelação de Escorpião. O primeiro astrônomo a registrar a existência do aglomerado foi o italiano Giovanni Battista Hodierna em 1654. Entretanto, o astronômo americano Robert Burnham, Jr. argumenta que o astrônomo Ptolomeu, no século I, observou o aglomerado enquanto observava outro objeto vizinho, o Aglomerado de Ptolomeu. O astrônomo francês Charles Messier catalogou o aglomerado como Messier 6 em 1764.
Tem magnitude aparente 4,2, sendo possível observá-lo a olho nu sob boas condições de visualização. Suas estrelas mais brilhantes podem ser visualizadas com o auxílio de binóculos ou pequenos telescópios. Situa-se a apenas 6 anos-luz da Terra e sua idade foi estimada em 100 milhões de anos. Na esfera celeste, situa-se logo a norte da ponta da "cauda" da constelação de Escorpião.
Aglomerado da Borboleta (M6)
Messier 6
Messier 6
Descoberto por
Data
Dados observacionais (J2000)
Tipo
17h 40,1m
-32° 13′
Distância
1 600 anos-luz (491 pc)
4,2
Dimensões
25'
Características físicas
Raio
Idade estimada
100 milhões de anos
Outras denominações
Messier 6, NGC 6405, Collinder 341, Melotte 178, Lund 769, OCL 1030, ESO 455-SC030
Aglomerado da Borboleta
Scorpius constellation map.png
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aglomerado_da_Borboleta


http://pt.wikipedia.org/wiki/Aglomerado_da_Borboleta#mediaviewer/File:M6a.jpg










http://www.ipac.caltech.edu/2mass/gallery/m7atlas.jpg

Messier 7

Open Cluster M7 (NGC 6475), type 'e', in Scorpius

The Scorpion's Tail, Ptolemy's Cluster


[m7.jpg]
Right Ascension
17 : 53.9 (h:m)
Declination
-34 : 49 (deg:m)
Distance
0.8 (kly)
Visual Brightness
3.3 (mag) 
Apparent Dimension
80.0 (arc min)

Known to Ptolemy 130 AD.

Messier 7 (M7, NGC 6475) is a large and brilliant group, easily detected with the naked eye. As Burnham describes it, "the cluster is seen projected on a background of numerous faint and distant Milky Way stars."

This splendid cluster was known to Ptolemy, who mentioned it about 130 AD and described it as the "nebula following the sting of Scorpius." The description may also include M6, but this is uncertain. Because of this presumable discovery, the present author [hf] has proposed the name "Ptolemy's Cluster" for M7 some years ago, a proposition which has found some acceptance meanwhile.

M7 was observed by Hodierna before 1654, who counted 30 stars. Edmond Halley listed it as No. 29 in his catalog of southern stars of 1678, and Abbe Lacaille added it to his catalog of southern objects as Lac II.14. Charles Messier included it as No. 7 in his catalog on May 23, 1764.

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Stellarium


M 7 - NGC  6475 - Scorpius - Aglomerado Estelar Aberto
Ascensão Reta  17h52m     Declinação -34o.48
Magnitude visual integral   5,0    Tipo AA


Aglomerado de Ptolomeu (Messier 7, NGC 6475) é um aglomerado aberto de estrelas na constelação de Escorpião. O primeiro observador a registrar a existência do aglomerado foi Ptolomeu ainda no século II. O astrônomo francês Charles Messier catalogou o aglomerado como Messier 7 em 1764.
Tem magnitude aparente 3,3, sendo possível observá-lo a olho nu sob boas condições de visualização. Suas estrelas mais brilhantes podem ser visualizadas com o auxílio de binóculos ou pequenos telescópios. Situa-se 800 anos-luz da Terra e sua idade foi estimada em 220 milhões de anos. Na esfera celeste, situa-se logo a norte da ponta da "cauda" da constelação de Escorpião.

Aglomerado de Ptolomeu
Aglomerado de Ptolomeu
Aglomerado de Ptolomeu
Descoberto por
Data
Dados observacionais (J2000)
17h 53m 54s
-34° 49′ 00″
Distância
800 anos-luz (245 pc)
3,3
Dimensões
80',0
Características físicas
Raio
20 anos-luz
Idade estimada
220 milhões de anos
Outras denominações
Messier 7, NGC 6475
Aglomerado de Ptolomeu
Scorpius constellation map.png
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aglomerado_de_Ptolomeu 


http://pt.wikipedia.org/wiki/Aglomerado_de_Ptolomeu#mediaviewer/File:Open-cluster-Messier-7.jpeg

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Com um abraço estrelado,
Janine Milward







O CATÁLOGO MESSIER

Catálogo Messier é um catálogo astronômico composto por 110 objetos do céu profundo, compilado pelo astrônomo francês Charles Messier entre 1764 e 1781.1Originalmente com o nome "Catalogue des Nébuleuses et des amas d'Étoiles, que l'on découvre parmi les Étoiles fixes sur l'horizon de Paris" (Catálogo de Nebulosas e Aglomerados Estelares Observados entre as Estrelas Fixas sobre o Horizonte de Paris), foi construído com objetivo de identificar objetos do céu profundo, comonebulosasaglomerados estelares e galáxias que poderiam ser confundidos com cometas, objetos de brilho fraco e difusos no céu noturno.2
Antes de Messier, vários outros astrônomos elaboraram catálogos semelhantes, como a lista de seis objetos de Edmond Halley,3 o catálogo de William Derham, baseado no catálogo de estrelas de Johannes Hevelius, o Prodomus Astronomiae, o Catálogo das Nebulosas do Sul de Nicolas Louis de Lacaille, de 1755, bem como as listas deGiovanni Domenico Maraldi e Guillaume Le Gentil e Jean-Philippe de Chéseaux. Os diferentes objetos do catálogo são designados pela letra M seguida de um número, que corresponde à ordem cronológica das descobertas ou inclusões: assim, M1 corresponde ao primeiro objeto catalogado, enquanto que a galáxia de Andrômeda, conhecida desde a Idade Média, é apenas o objeto M31. Os objetos do catálogo, conhecidos como "Objetos Messier", também constam em outros catálogos mais recentes, como o New General Catalogue (NGC).
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História


nebulosa do Caranguejo (M1), a primeira entrada do Catálogo Messier
Messier foi motivado a elaborar o catálogo enquanto estava à procura do cometa Halley em 1758.4 5 Segundo os cálculos orbitais de Joseph-Nicolas Delisle, chefe doobservatório astronômico onde ele trabalhava, Halley reapareceria na constelação do Touro.6 Enquanto observava o céu noturno à procura de Halley, descobriu independentemente outro cometa7 e um objeto de aparência semelhante, mas que não se movia em relação às estrelas vizinhas, sendo o primeiro objeto do céu profundodescoberto pelo astrônomo francês. Esse objeto é conhecido atualmente como a Nebulosa do Caranguejo, o remanescente da supernova de 1054.8
Com o objetivo de não mais confundir esses objetos difusos e fixos com cometas, Messier decidiu procurar outros objetos que poderiam enganar a si próprio e a outros astrônomos e decidiu incluí-los em um catálogo que descrevesse suas posições exatas e características.9 Segundo o próprio astrônomo:
"O que me levou a construir o catálogo foi a descoberta da nebulosa I acima do chifre sul de Touro em 12 de setembro de 1758, enquanto observava o cometa daquele ano. Esta nebulosa tinha tamanha semelhança com um cometa em sua forma e brilho e me esforcei para encontrar os outros, de modo que os astrônomos não mais confundissem estas mesmas nebulosas com cometas."9

SAIBA MUITO MAIS, acessando
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cat%C3%A1logo_Messier






http://pt.wikipedia.org/wiki/Cat%C3%A1logo_Messier

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CARO LEITOR,

Alguns dados apresentados neste Trabalho
devem requerer do Caro Leitor
alguma pequena retificação.

Obrigada por sua compreensão.

Visitando os Sites abaixo,
 você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:

NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) -  operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.


THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.

The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years.  (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)

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Os desenhos formados pelas estrelas
 - AS CONSTELAÇÕES - 
são como janelas que se abrem para a infinitude do universo 
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais,
 entre o céu e a terra..., 
bem como percebendo que o caos, 
vagarosamente,
vai se tornando Cosmos
 e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, 
nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward


VISITE MINHA PÁGINA
DA TERRA AO CÉU E AO INFINITO
http://daterraaoceueaoinfinito.blogspot.com.br/