Puppis

 Olá!

É sempre muito fácil nos sentirmos atraídos
pelo chamado do brilho intenso e do piscar
da estrela-alpha Canis Majoris, Sirius, a bela.

Olhando um tantinho ao sul,
Canopus, estrela-alpha Carinae, 
o comandante de Argo Navis, o Navio,
também nos atrai a atenção!

Se bem observarmos
- e sempre em lugares de céus escuros e transparentes
e em noites de ausência de Lua -,
encontraremos entre essas duas maravilhosas estrelas
uma espécie de paredão, uma muralha de estrelinhas tímidas...:
é a Pôpa do Navio, Puppis!





Programa Stellarium





Esse paredão, essa muralha de estrelinhas tímidas
não se apresenta em linha reta, não,
bem ao contrário, é como se figurasse madeiras encaixadas,
madeiras e madeiras formando quase um desencaixe, 
um ziguezague de estrelas emparedadas...

Sendo assim,
podemos compreender muitíssimo bem
o porquê, a razão das ilustrações antigas mostrarem 
essa madeira de estrelas figurando a Pôpa de um Navio.

E penso ser interessante enfatizarmos o fato
de que estamos diante da Pôpa do Navio, realmente,
e não daquilo que poderíamos pensar como a Proa.
Não, é a Pôpa.


Julius Schiller, Coelum stellatum Christianum, 1627




E podemos também perceber
o porquê, a razão de o Navio apresentar-se 
através Pôpa, Quilha e Vela
- Puppis, Carina e Vela -,
e não, nunca, jamais nos apresentar sua Proa....,
simplesmente porque a Proa não existe...
e a narração do Mito já nos conta sobre essa realidade
através um texto de Richard H. Allen
traduzido literalmente por mim
a partir de


O Mito sobre Jasão e os 50 Argonautas,
sobre a construção do Argo Navis
e sobre sua Viagem
nos diz que


O Navio parece não ter Proa ....................
Segundo Aratos, a perda da Proa parece haver ocorrido



when Argo pass'd
Through Bosporus betwixt the justling rocks —
All Argo stands aloft in sky

Part moves dim and starless from the prow
Up to the mast, but all the rest is bright;

Quando Argo Navis passou através o Estreito de Bósforo 
e rochas desmoronaram,  
o Navio foi virado e naufragou....; 
e subiu aos céus 
porém sem estrelas apresentando desde a Proa até o mastro.
... mas todo o resto é brilhante!

Assim R. H. Allen comenta 
sobre os dizeres de Aratos acerca esta circunstância.

Aparentemente, as rochas desmoronaram exatamente sobre a Proa 
- daí uma explicação mítica sobre seu desaparecimento....
 quando o Navio foi levado aos céus, segundo o Mito.







Podemos pensar em várias circunstâncias
para nos fazer compreender a razão pela qual o Navio não nos apresenta sua Proa.

Bem, se vemos o Navio a partir de sua Pôpa
e seguindo em direção mais ao sul,
podemos pensar que a Proa existe, sim, mas já se encontra
desaparecida na 'dobra' do horizonte, digamos assim.

Porém, podemos também pensar que 
o Mito acima tenha vindo até o inconsciente coletivo da antiguidade
simplesmente pelo fato de que
uma constelação bem mais ao sul não pode ser apreciada,
como um todo, pelos povos moradores do hemisfério norte...

Daí o fato de que várias ilustrações sobre o Navio
mostram Pôpa e Quilha (incluindo Canopus, a estrela-alpha Argo Navis)
- algumas (dependendo da Latitude ao Norte) ainda mostram a Vela...
mas nunca mostram a Proa, apenas a induzem.








Uma outra questão que pode repousar
sobre o Mito nos contando que a Proa foi esmagada pelas pedras...,
é o fato de que ...........

.......... podemos perceber que existe a vizinhança
 composta pela imensa constelação do Centauro 
e exatamente no lugar onde a Proa do Navio poderia ter sido inserida
 podemos ver uma das patas do Centauro 
escudando nosso Cruzeiro do Sul!

Buscando compreender melhor sobre a questão da ausência de Proa
 (já manifestada através o Mito) do Navio, 
pude constatar que  Carinae Nebula acontece exatamente no lugar 
onde a Proa poderia se situar!  
(Veja em 
http://oceudomes.blogspot.com.br/2014/05/a-grande-nebulosa-em-carina.html)

Da mesma forma, 
constatamos que as chamadas Pleiades do Sul ou Austrais
acontecem exatamente no lugar
onde a Quilha poderia ter seu término!
(Veja em
http://oceudomes.blogspot.com.br/2014/05/pleiades-em-touro-e-pleiades-em-carina.html)

Ou seja, quando as Ilustrações do passado 
mostrando um tanto de fumaça/poeira
 de pedras desmoronadas por sobre a Proa..., 
não seria esta 'fumaça', esta poeira,
a visão aguçada sobre  a Grande Nebulosa Carina
e ratificada sobre as Pleiades do Sul?  

Será?

Leia mais sobre o Tema
Por que não existe Proa em Argo Navis, o Navio?
acessando meu Trabalho
em
http://oceudomes.blogspot.com.br/2014/05/por-que-nao-existe-proa-em-argo-navis-o.html



http://media.skysurvey.org/interactive360/index.html
Programa Sky Survey anotado e marcado por mim no lugar de Eta Carinae Nebula








Caro Leitor,
Observe as Ilustrações abaixo
- em ambas sendo apontado o Objeto Messier 46
(que, por sua vez, fica bem próximo ao Objeto Messier 47) -,
e perceba primeiramente que todo o Navio vem envolvido
pelo braço da Via Lactea que corre de norte a sul;
e também perceba que
os Objetos M46 e M47 encontram-se bem próximos
à constelação Monoceros, o Unicórnio
(embora a estrela mais próxima a nos guiar será Sírius!),
enquanto sabemos que M93 encontra-se bem próximo
à constelação Canis Major, o Cão Maior!

Quer dizer,
esses três Objetos Messier em Puppis
encontram-se já bem ao norte de toda a constelação do Navio
- ou seja, em situações ainda praticamente bem visíveis
para os observadores/moradores do hemisfério norte.

É também interessante que possamos perceber
- observando desde os Objetos Messier 46 e 47
(ponto bem ao norte de Puppis ou de Argo Navis, o Navio)
até as Plêiades do Sul e da Grande Nebulosa Carina
 (pontos bem ao sul da constelação Carina) -
o quão extensa é a antiga constelação Argo Navis, o Navio,
de tal forma que, infelizmente (a meu ver),
foi desmembrada em Puppis, Carina e Vela
o que (a meu ver) 
descaracterizou-a, 
despiu-a de sua identidade estelar própria, que pena.

Esta constelação, o Navio, 
fazia parte do grupo de 48 constelações 
relacionado por Ptolomeu. 
La Caille, porém, dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis: Quilha, Vela e Popa.

De qualquer forma,
eu sou muito feliz por morar no hemisfério sul
e poder usufruir da visão maravilhosa
do Navio, como um todo!

Com um abraço estrelado,
Janine Milward.



http://www.stellarium.org/pt/
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ARGO NAVIS, O NAVIO

Esta constelação representa o navio no qual Jasão trouxe o Velocino de Ouro para Colquita - e dizem que foi o primeiro navio a ser construído.

Esta constelação, o Navio, fazia parte do grupo de 48 constelações relacionado por Ptolomeu. 

La Caille, porém, dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis: Quilha, Vela e Popa



6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986



Argo Navis era uma grande constelação meridional, representava o navio utilizado pelos argonautas em suas viagens. Foi dividida em Carina(quilha), Puppis (popa) e Vela (velame); as designações de Bayer, entretanto, não foram mudadas, de modo que α e β estão em Carina, γ e δ em Vela, ε em Carina, ζ em Puppis e assim por diante. Por outro lado, Pyxis, a constelação da Bússola, embora ocupe uma área que havia sido considerada como os mastros do Argo, possui designações de Bayer próprias.


Mario Jaci Monteiro - As 88 Constelações, Cartas Celestes







PUPPIS, POPA


 Posicionamento:
Ascensão Reta 6h2m / 8h26m   Declinação -11o.0 / -50o.8



Mito
Esta constelação representa o navio
 no qual Jasão trouxe o Velocino de Ouro para Colquita
 - e dizem que foi o primeiro Navio a ser construído.



Algumas Informações Interessantes acerca esta Constelação:

Esta constelação, o Navio, fazia parte do grupo de 48 constelações r
elacionado por Ptolomeu. 
 Porém, La Caille dividiu o Navio em
Carina, Vela e Puppis, Quilha, Vela e Popa

A Pôpa é facilmente identificável 
a partir da localização de Canopus, estrela-alpha do Navio Argos 
e situada na parte de Carina, a Quilha,
 e buscando o padrão de estrelas que ficam ao norte.  
(Do ponto de vista de quem está no hemisfério sul, 
é possível se identificar a Popa já muito próxima a Sirius, 
a estrela-alpha do Cão Maior, 
até chegar a Canopus, a estrela-alpha do Navio).

Existem alguns aglomerados abertos nesta constelação
 sendo que o mais brilhante é M47, visível a olho nu. 
 M46 e M93 são mais pálidos 
porém também considerados como objetos interessantes 
a serem observados. 
 M46 e M47 situam-se próximos a Sirius 
(que atua enquanto ponto de referência, é claro).

Fronteiras:
Puppis situa-se entre as constelações 
Canis Major, Columba, Pictor, Carina, Vela, Pyxix, Hydra, Monoceros




6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986





http://www.iau.org/static/public/constellations/gif/PUP.gif




M46, M47 e M93,
OS OBJETOS MESSIER
EM PUPPIS, A PÔPA DO NAVIO




M 46 - Aglomerado Aberto, em Puppis
e
M 47 - Aglomerado Aberto, em Puppis

Estes dois Aglomerados podem ser vistos a olho nu 
e bem esfumaçadamente,
 próximos ao Cão Maior e sua estrela-Alpha, Sirius.


 http://www.stellarium.org/pt/
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Messier 46

Open Cluster M46 (NGC 2437), type 'f', in Puppis


[m46.jpg]
Right Ascension07 : 41.8 (h:m)
Declination-14 : 49 (deg:m)
Distance5.4 (kly)
Visual Brightness6.0 (mag) 
Apparent Dimension27.0 (arc min)

Discovered 1771 by Charles Messier.

Messier 46 (M46, NGC 2437) was the first object Charles Messier discovered after he had published the first edition of his list (M1-M45). He added this one to his catalog on February 19, 1771, three days after presenting it to the academy, together with three more Messier objects, M47M48, and M49.

LEIA MAIS
em
http://messier.obspm.fr/m/m046.html





http://www.stellarium.org/pt/





NGC 2437 - M 46  - Aglomerado Aberto Puppis
Ascensão Reta 07h40m  Declinação -14o.46
Magnitude fotográfica global 6,6  Magnitude fotográfica da mais brilhante estrela 10,8 Distância kpc 1,66   Diâmetro 27’  Tipo Espectral B8




6a. Edição do Atlas Celeste
de autoria de Ronaldo Rogério de Freitas Mourão,
Editora Vozes, Petrópolis, ano de 1986





Messier 46 (também conhecido como M46 ou NGC 2437) é um aglomerado estelar aberto localizado na constelação de Puppis. Foi descoberto por Charles Messier em 1771. Está a cerca de 5 400 anos-luz da Terra e é composto por mais de 500 estrelas, sendo que 150 são de magnitude entre 10 e 13. Sua idade é estimada em 300 milhões de anos.1

nebulosa planetária NGC 2438 está localizada em Messier 43 perto da sua borda do norte, mas provavelmente não há relação física entre eles visto que NGC 2438 possui uma velocidade radial diferente da do aglomerado.2 3 Esse caso é um exemplo de coincidência na linha de visão, assim como o caso de NGC 2818.2 4
......................................
Foi o primeiro objeto do céu profundo descoberto pelo astrônomo francês Charles Messier após a apresentação da primeira versão de seu catálogo à Real Academia de Ciências da França, em 16 de fevereiro de 1771; o aglomerado aberto foi adicionado ao catálogo apenas três dias após a apresentação, juntamente com Messier 47Messier 48 e Messier 49.1

Messier 46
Messier 46
Messier 46
Descoberto porCharles Messier
Data1771
Dados observacionais (J2000)
ConstelaçãoPuppis
Asc. reta07h 41,8m1
Declinação-14° 49′1
Distância5400 anos-luz1 (1700 pc)
Magnit. apar.6,0
Dimensões27'
Características físicas
Raio15 anos-luz1
Idade estimada300 milhões de anos1
Nº estrelas5001
Outras denominações
M46, NGC 2437.1
Messier 46
Puppis constellation map.png



http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_46









http://www.ipac.caltech.edu/2mass/gallery/m47atlas.jpg




Messier 47

Open Cluster M47 (NGC 2422), type 'd', in Puppis


[m47.jpg]
Right Ascension07 : 36.6 (h:m)
Declination-14 : 30 (deg:m)
Distance1.6 (kly)
Visual Brightness5.2 (mag) 
Apparent Dimension30.0 (arc min)


Discovered before 1654 by Giovanni Batista Hodierna.

Open cluster Messier 47 (M47, NGC 2422) is a coarse, bright cluster which can be glimpsed with the naked eye under good conditions as a dim nebulosity.

M47 was discovered before 1654 by Hodierna who described it as "a Nebulosa between the two dogs"; this fact, however, remained secret until 1984 when his book came to light. So Charles Messier discovered this cluster independently on February 19, 1771, and described it as cluster of stars brighter than those of apparently neighbored M46. But Messier did a sign error when computing the position of M47, so that it was a missing object until 1959 when it was identified by T.F. Morris (together with the also missing M48). It is interesting that despite Messier's error, Caroline Herschel observed and identified M47 at least twice in early 1783. Several historians have reported that M47 had been previously identified byOswald Thomas in 1934, but this is apparently a confusion with that author's identification of M48. As a consequence of Messier's error, William Herschel also independently rediscovered it on February 4, 1785, and gave it the number H VIII.38.

Messier's erroneous position was also surviving in many catalogs, including John Herschel's GC (as GC 1594) and Dreyer's NGC (NGC 2478), although there was no object, or as John Herschel (in his Notes on the GC) put it, "This cluster has not since been observed. It is probably a very loose and poor one."

LEIA MAIS
em
http://messier.obspm.fr/m/m047.html



http://www.stellarium.org/pt/




Messier 47 (NGC 2422, NGC 2478) é um aglomerado estelar aberto localizado na constelação de Puppis a 1 600 anos-luz da Terra. Foi descoberto por Giovanni Battista Hodierna antes de 1654, porém a descoberta só foi atribuída a ele em 1984Charles Messier descoberiu o aglomerado independentemente em 19 de fevereiro de 1771.
Messier 47 possui um diâmetro de 12 anos-luz e tem uma idade estimada em 78 milhões de anos. Contém cerca de 50 estrelas, sendo que a mais brilhante é de classe B2 e tem uma magnitude de 5,7.



Messier 47
Messier 47, projeto 2MASS
Messier 47, projeto 2MASS
Descoberto porGiovanni Battista Hodierna
Data1654
Dados observacionais (J2000)
ConstelaçãoPuppis
Asc. reta07h 36,6m
Declinação-14° 30′
Distância1600 anos-luz (490 pc)
Magnit. apar.5,2
Dimensões30,0 minutos de arco
Características físicas
Raio6 anos-luz
Idade estimada78 milhões de anos
Nº estrelas50
Outras denominações
M47, NGC 2422
Messier 47
Puppis constellation map.png


http://pt.wikipedia.org/wiki/Messier_47












Messier 93

Open Cluster M93 (NGC 2447), type 'g', in Puppis
[m93.jpg]
Right Ascension07 : 44.6 (h:m)
Declination-23 : 52 (deg:m)
Distance3.6 (kly)
Visual Brightness6.0 (mag) 
Apparent Dimension22.0 (arc min)


Discovered by Charles Messier in 1781.


Messier 93 (M93, NGC 2447) is a nice open star cluster in constellation Puppis.

As one of the last deepsky objects found by him personally, open cluster M93 was discovered by Charles Messier and cataloged by him on March 20, 1781.

LEIA MAIS
em
http://messier.obspm.fr/m/m093.html


http://www.stellarium.org/pt/



Messier 93 (also known as M93 or NGC 2447) is an open cluster in the constellation Puppis. It was discovered by Charles Messier in 1782.
M93 is at a distance of about 3,600 light years from Earth and has a spatial radius of some 10 to 12 light years. Its age is estimated at some 100 million years.
Walter Scott Houston described its appearance as follows:[1]
Some observers mention the cluster as having the shape of a starfish. With a fair-sized telescope, this is its appearance on a dull night, but [a four-inch refractor] shows it as a typical star-studded galactic cluster.
Messier 93
Messier object 093.jpg
Observation data (J2000.0 epoch)
Right ascension07h 44.6m
Declination−23° 52′
Distance3.6 kly (1.1 kpc)
Apparent magnitude (V)6.0
Apparent dimensions (V)22.0′
Physical characteristics
Radius10
Estimated age100 million years[citation needed]
Other designationsNGC 2447
See also: Open clusterList of open cluster

http://en.wikipedia.org/wiki/Messier_93



.....................................

Caro Leitor,
visite meu Trabalho
Sobre a Antiga Constelação de Argo Navis, o Navio,
em
http://sobreargonavis.blogspot.com.br/

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Hemisphaerium Coeli Australe in quo Fixarum loca secundum Eclipticae ductum ad anum 1730 . .

Hemisphaerium Coeli Australe in quo Fixarum loca secundum Eclipticae ductum ad anum 1730 . . http://www.raremaps.com/gallery/detail/35290/Hemisphaerium_Coeli_Australe_in_quo_Fixarum_loca_secundum_Eclipticae_ductum/Doppelmayr.html

Nice example of Johanne Doppelmayr's map of the Southern Skies, with the constellations shown and the various stars illustrated in gold. Dopplemayr's decorative celestial chart illustrates the southern sky form the south ecliptic pole to ecliptic. The constellations are delineated based upon the catalogue of Johannes Hevelius and include Orion, Scorpio, Taurus, Eridanus and the Southern Cross. The constellations include some unusal additions, including the Peacock, Toucan, and a lovely unicorn called Monoceros.




Ivan Konstantinovič Ajvazovskij (1817 - 1900)
“Ship in Stormy Sea” 1858



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O CATÁLOGO MESSIER




Catálogo Messier é um catálogo astronômico composto por 110 objetos do céu profundo, compilado pelo astrônomo francês Charles Messier entre 1764 e 1781.1Originalmente com o nome "Catalogue des Nébuleuses et des amas d'Étoiles, que l'on découvre parmi les Étoiles fixes sur l'horizon de Paris" (Catálogo de Nebulosas e Aglomerados Estelares Observados entre as Estrelas Fixas sobre o Horizonte de Paris), foi construído com objetivo de identificar objetos do céu profundo, comonebulosasaglomerados estelares e galáxias que poderiam ser confundidos com cometas, objetos de brilho fraco e difusos no céu noturno.2
Antes de Messier, vários outros astrônomos elaboraram catálogos semelhantes, como a lista de seis objetos de Edmond Halley,3 o catálogo de William Derham, baseado no catálogo de estrelas de Johannes Hevelius, o Prodomus Astronomiae, o Catálogo das Nebulosas do Sul de Nicolas Louis de Lacaille, de 1755, bem como as listas deGiovanni Domenico Maraldi e Guillaume Le Gentil e Jean-Philippe de Chéseaux. Os diferentes objetos do catálogo são designados pela letra M seguida de um número, que corresponde à ordem cronológica das descobertas ou inclusões: assim, M1 corresponde ao primeiro objeto catalogado, enquanto que a galáxia de Andrômeda, conhecida desde a Idade Média, é apenas o objeto M31. Os objetos do catálogo, conhecidos como "Objetos Messier", também constam em outros catálogos mais recentes, como o New General Catalogue (NGC).
.....................................................

História


nebulosa do Caranguejo (M1), a primeira entrada do Catálogo Messier
Messier foi motivado a elaborar o catálogo enquanto estava à procura do cometa Halley em 1758.4 5 Segundo os cálculos orbitais de Joseph-Nicolas Delisle, chefe doobservatório astronômico onde ele trabalhava, Halley reapareceria na constelação do Touro.6 Enquanto observava o céu noturno à procura de Halley, descobriu independentemente outro cometa7 e um objeto de aparência semelhante, mas que não se movia em relação às estrelas vizinhas, sendo o primeiro objeto do céu profundodescoberto pelo astrônomo francês. Esse objeto é conhecido atualmente como a Nebulosa do Caranguejo, o remanescente da supernova de 1054.8
Com o objetivo de não mais confundir esses objetos difusos e fixos com cometas, Messier decidiu procurar outros objetos que poderiam enganar a si próprio e a outros astrônomos e decidiu incluí-los em um catálogo que descrevesse suas posições exatas e características.9 Segundo o próprio astrônomo:
"O que me levou a construir o catálogo foi a descoberta da nebulosa I acima do chifre sul de Touro em 12 de setembro de 1758, enquanto observava o cometa daquele ano. Esta nebulosa tinha tamanha semelhança com um cometa em sua forma e brilho e me esforcei para encontrar os outros, de modo que os astrônomos não mais confundissem estas mesmas nebulosas com cometas."9

SAIBA MUITO MAIS, acessando
http://pt.wikipedia.org/wiki/Cat%C3%A1logo_Messier







Os desenhos formados pelas estrelas
 - AS CONSTELAÇÕES - 
são como janelas que se abrem para a infinitude do universo 
e que possibilitam nossa mente a ir percebendo que existe mais, bem mais,
 entre o céu e a terra..., 
bem como percebendo que o caos, 
vagarosamente,
vai se tornando Cosmos
 e este por nossa mente sendo conscientizado.

Quer dizer, 
nossa mente é tão infinita quanto infinito é o Cosmos.

Com um abraço estrelado,
Janine Milward




Carina Navis
http://www.aradergalleries.com/detail.php?id=3645
Johann Bayer — Carina Navis


Alguns dados apresentados neste Trabalho
devem requerer do Caro Leitor
alguma pequena retificação.

Obrigada por sua compreensão.

Visitando os Sites abaixo,
 você conseguirá informações atualizadas e preciosas
sobre os Objetos Celestiais de seu interesse:

NASA/IPAC EXTRAGALACTIC DATABASE –
NASA/IPAC Extragalactic Database (NED) -  operated by the Jet Propulsion Laboratory, California Institute of Technology, under contract with the National Aeronautics and Space Administration.


THE NIGHT SKY ATLAS
The night sky atlas creates images of any part of the night sky, allowing easy location of any object. Detailed chart images show all stars visible to the naked eye, the constellations, Messier objects, and names of the brightest stars.

The Internet STELLAR DATABASE
- stars within 75 light-years.  (Plus some of the more well-known "name brand" stars farther away.)